quarta-feira, 31 de março de 2010

Custe o Que Custar


Prefeito de Barueri xinga integrantes do programa de TV 'CQC'

Para quem não viu, é imperdível o vídeo do prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PMDB), completamente transtornado diante do repórter Danilo Gentilli, do "CQC", da Band. Repórteres do programa colocaram um aparelho de GPS numa TV LCD e doaram à Secrearia municipal de Educação - cujo secretário, aliás, é irmão do prefeito -, mas o aparelho foi parar na casa de uma funcionária.
O prefeito Furlan conseguiu, na Justiça, censurar o programa, que ia ao ar na semana passada. Mas diante da repercussão negativa do caso, retirou a ação. O repórter, então, tentou ouvir explicações do prefeito, que até tentou se controlar no início, mas diante do deboche de Danilo Gentilli perdeu as estribeiras e só faltou xingar a mãe dos integrantes do programa.
A tentativa de censura de Furlan e sua desastrada atuação acabaram ajudando a repercutir (ainda mais) negativamente toda a história. No Google, a busca pelo termo "prefeito de Barueri" exibe notícias sobre o achincalhe antes mesmo da página da prefeitura, seguida de outras informações sobre a tentativa de censura do programa. Na Wikipédia, a enciclopédia livre, o caso também já ganhou destaque em sua biografia (confira).

terça-feira, 30 de março de 2010

Banda IZOLADOZ - Tudo Está se Acabando

A 1ª música do trabalho da banda IZOLADOZ, chama-se "Tudo está se Acabando".
A música foi composta pela guitarrista e vocal (Gihh) e fala das pessoas, do mundo, dos problemas sociais.
Quem quiser assistir ao vídeo de exibição com fotos, está disponível no YOUTUBE. É colocar na caixa de pesquisa o nome da banda (IZOLADOZ), que o vídeo será encontrado ou se quiser, entre pelo atalho:

Assistam o vídeo e apreciem a música.


OBS: O áudio não está muito bom porque foi gravado de uma câmera digital. Não reparem! 

segunda-feira, 29 de março de 2010

Buffy vs Edward Cullen

Sem muita ideia do que postar, resolvi procurar algo que me inspirasse. Então, vi uma imagem bem curiosa, vinda de um site que eu, particularmente, adoooooooro (http://www.worth1000.com/), este é um site de montagens feitas com celebridades, objetos e diversas outras coisas, eles promovem concursos de montagens de photoshop e tal, mas então, voltando ao assunto, encontrei uma imagem muito legal que gostaria de comentar sobre ela.

O que aconteceria se por acaso os filmes se misturassem? E se fosse tudo de verdade? Como seria? Imagina só a bagunça que seria... Vilões e Herois, Fantasia e Realidade, Modernidade e História... Que bagunça!
O que fariam os fantasmas, com os Caça-Fantasmas por aí, com certeza eles iriam querer caçá-los, imagine a Magali na Fantástica Fábrica de Chocolates, mas com certeza o que iria mesmo repercutir uma guerra sem fim, é o sonho de uma caça-vampiros muito famosa. Ela com certeza caçaria o vampiro mais querido dos últimos tempos, será que as fãs do vampiro bonitão deixariam ela fazer isso?
Buffy vs Edward Cullen. Quem venceria essa guerra? Será que Buffy conseguiria acabar com Edward? Ou Edward seduziria Buffy, fazendo-a esquecer essa história de caçar vampiros?
Será que Edward tem mesmo esse poder todo de sedução? E Bella, onde fica nessa história? Será que ela deixaria Buffy acabar com o vampiro de sua vida? Ela contaria com a ajuda da família Cullen e matariam Buffy antes que ela pudesse chegar até Edward? Isso não podemos dizer. Só podemos imaginar como seria. Inventar essa trama na nossa mente e escolher o fim para esse filme.

quarta-feira, 24 de março de 2010

"ANIME" : Eu Gosto!!!

Quanta saudade daqueles desenhos que eu mais assistia na TV, eu adooooro desenhos animados. Quantas vezes eu já me peguei assistindo vários desenhos ao mesmo tempo... Que saudade...
Hoje não tenho mais tanto tempo como tinha antes, mas de vez em quando é bom matar as saudades. Os Mangás são os desenhos de ação, aventura, romance e comédia que eu mais gosto. O mangá foi criado no Japão para definir qualquer tipo de história em quadrinhos. Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.

A HISTÓRIA DO MANGÁ


O mangá é um gênero da literatura japonesa e é caracterizado por seus quadrinhos. Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.

A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês. O Genji Monogatari Emaki é o exemplar de emakimono mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba e preservado no templo de Kozangi em Kyoto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.
No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: KanjiHiraganaKatakana e Romaji (Manga).
Os mangás não tinham, no entanto, sua forma atual, que surge no início do século XX sob influência de revistas comerciais ocidentais provenientes dos Estados Unidos eEuropa. Tanto que chegaram a ser conhecidos como Ponchie (abreviação de Punch-picture) como a revista britânica, origem do nome, Punch Magazine (Revista Punch), os jornais traziam humor e sátiras sociais e políticas em curtas tiras de um ou quatro quadros.
Diversas séries comparáveis as de além-mar surgem nos jornais japoneses: Norakuro Joutouhei (Primeiro Soldado Norakuro) uma série antimilitarista de Tagawa Suiho, e Boken Dankichi (As aventuras de Dankichi) de Shimada Keizo são as mais populares até a metade dos anos quarenta, quando toda a imprensa foi submetida à censurado governo, assim como todas as atividades culturais e artísticas. Entretanto, o governo japonês não hesitou em utilizar os quadrinhos para fins de propaganda.
Sob ocupação americana após a Segunda Guerra Mundial, os mangakas, como os desenhistas são conhecidos, sofrem grande influência das histórias em quadrinhos ocidentais da época, traduzidas e difundidas em grande quantidade na imprensa cotidiana.
É então que um artista influenciado por Walt Disney e Max Fleischer revoluciona esta forma de expressão e dá vida ao mangá moderno: Osamu Tezuka. As características faciais semelhantes às dos desenhos de Disney e Fleischer, onde olhos (sobretudo Betty Boop), boca, sobrancelhas e nariz são desenhados de maneira bastante exagerada para aumentar a expressividade dos personagens tornaram sua produção possível. É ele quem introduz os movimentos nas histórias através de efeitos gráficos, como linhas que dão a impressão de velocidade ou onomatopeias que se integram com a arte, destacando todas as ações que comportassem movimento, mas também, e acima de tudo, pela alternância de planos e de enquadramentos como os usados no cinema. As histórias ficaram mais longas e começaram a ser divididas em capítulos.
Osamu Tezuka produz através de seu próprio estúdio, o Mushi Production, a primeira série de animação para a televisão japonesa em 1963, a partir de uma de suas obras: Tetsuwan Atom (Astro Boy). Finalmente a passagem do papel para a televisão tornou-se comum e o aspecto comercial do mangá ganhou amplitude, mas Tezuka não se contentou com isso. Sua criatividade o levou a explorar diferentes gêneros — na sua maioria, os mangás tinham como público-alvo as crianças e jovens —, assim como a inventar outros, participando no aparecimento de mangás para adultos nos anos sessenta com os quais ele pôde abordar assuntos mais sérios e criar roteiros mais complexos. Ele também foi mentor de um número importante demangakas como Fujiko & Fujio (dupla criadora de Doraemon), Akatsuka FujioAkira "Leiji" MatsumotoTatsuo Yoshida(criador de Speed Racer) e Shotaro Ishinomori.
Assim, os mangás cresceram simultaneamente com seus leitores e diversificaram-se segundo o gosto de um público cada vez mais importante, tornando-se aceitos culturalmente. A edição de mangás representa hoje mais de um terço da tiragem e mais de um quarto dos rendimentos do mercado editorial em seu país de origem. Tornaram-se um verdadeiro fenômeno ao alcançar todas as classes sociais e todas as gerações graças ao seu preço baixo e a diversificação de seus temas. De fato, como espelho social, abordam todos os temas imagináveis: a vida escolar, a do trabalhador, os esportes, o amor, a guerra, o medo, séries tiradas da literatura japonesa e chinesa, a economia e as finanças, a história do Japão, a culinária e mesmo manuais de "como fazer", revelando assim suas funções pedagógicas.
A HISTÓRIA DOS ANIMES





Com a ocupação dos Estados Unidos no fim da Segunda Guerra Mundial, muitos artistas japoneses tiveram contato com a cultura ocidental e, influenciados pela cultura pop dos Estados Unidos, desenhistas em início de carreira começaram a conhecer os quadrinhos e desenhos animados na sua forma moderna. Havia negociantes que contrabandeavam rolos de filmes americanos, desenhos da Disney e outros.
Entre os principais artistas que se envolveram com a tal arte, estavam Osamu TezukaShotaro Ishinomori e Leiji Matsumoto. Estes três jovens, mais tarde, foram consagrados no mercado de mangá. Na década de 1950, influenciados pela mídia que vinha do Ocidente, diversos artistas e estúdios começaram a desenvolver projetos de animação experimental.
Na época em que o mangá reinava como mídia nasceram os pioneiros animes de sucesso: Hakujaden (A Lenda da Serpente Branca) estreou em 22 de outubro de 1958, primeira produção lançada em circuito comercial da Toei Animation, divisão de animação da Toei Company e Manga Calendar, o primeiro animê especialmente feito paratelevisão, veiculado pela emissora TBS com produção do estúdio Otogi em 25 de junho de 1962, que teve duração de dois anos.
Logo em seguida, em 1 de janeiro de 1963, foi lançado Astro Boy, baseado no mangá de Osamu Tezuka, já com a estética de personagens de olhos grandes e cabelos espetados vinda da versão impressa. Astro Boy acabou tornando-se o propulsor da maior indústria de animação do mundo, conquistando também o público dos Estados Unidos. Tezuka era um ídolo no Japão e sua popularidade lhe proporcionou recursos para investir em sua própria produtora, a Mushi Productions. Outras produtoras investiram nesse novo setor e nasceram clássicos do anime como Oitavo Homem (Eight Man), Super Dínamo (Paa Man), mas ainda com precariedade e contando com poucos recursos, diferente das animações americanas.
Em 1967, surgiram quatro filmes e catorze séries animadas no Japão, entre elas A Princesa e o CavaleiroFantomas e Speed Racer, o primeiro com grande projeção internacional
Animês infantisinfanto-juvenis femininos e sobre robôs gigantes acompanharam o crescimento do número de séries semanais durante a década de 1970. Na época, aTatsunoko Production, criadora de Speed Racer, lançou um título de sucesso chamado Gatchaman (no Ocidente, Battle of the Planets).

terça-feira, 23 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

O Amor Chega Sem Avisar

Certa vez eu vi um garoto. Ele me olhava sempre que passava perto, até quando estava longe, me seguia com os olhos. Aquele garoto, não me parecia grande coisa, era um garoto comum aos meus olhos de menina. Eu tinha 15 anos quando o conheci e ele já não era mais um garoto como eu pensava, ele havia acabado de fazer 20, mas tinha rostinho de 17, pra mim, ainda era um garoto.
Sempre estudei ali naquela escola e aquele garoto estava sempre lá, nunca antes eu o havia visto no portão da escola, mas depois que voltamos das férias, ele passou a ir lá todas as noites. As garotas da escola gostavam de olhar para ele. Não posso negar: ele era (e ainda é) um rapaz muito bonito. As garotas o admiravam, adoravam falar bem dele, mas para mim, ele era só mais um garoto.
Um dia ele veio conversar comigo, conversamos alguns minutos e eu fui embora. Depois, passamos a conversar todos os dias, vários minutos e assim foi indo. Eu gostava de conversar com ele. Tinha ótimas qualidades: era educado, simpático, simples, inteligente, respeitoso, alegre, sabia conversar muito bem, não era só um garoto como eu pensava... Começamos uma bela amizade, sempre conversávamos sobre várias coisas, ele era muito divertido. Logo ele parou de ir até o portão da escola, pois ele já tinha regressado as aulas também, mas de vez em quando ainda aparecia por lá.
Comecei a ficar muito ligada a ele, apesar de o conhecer pouco e em tão pouco tempo, eu já gostava dele, adorava ficar em sua companhia, sentia sua falta quando não estávamos juntos. Minhas amigas logo começaram a notar, diziam que ele gostava de mim. Eu achava que elas estavam ficando malucas, é claro, por mais que eu gostasse dele, era só como amiga, eu não queria ficar com ele, nem o conhecia direito, fazia só alguns meses.
Uma noite ele apareceu na escola, havia chegado mais cedo da faculdade, conversamos e ele me esperou até a hora de saída da escola. Eu sempre ia para casa na companhia de uma amiga, então quando deu o sinal de término da aula, ele estava lá no portão, me esperando, enquanto eu esperava minha amiga. Ele nos acompanhou até a esquina, pois ele morava na direção da rua que continuava e eu dobrava a esquina, mas minha amiga sugeriu que ele nos acompanhasse pela rua e depois pegasse um outro caminho para ir embora, (não gostei muito dessa conversa, mas não disse nada) ele concordou. Subimos o morro conversando, dando risada, até que chegamos à rua onde ele iria embora, já estávamos perto de casa. Ele cumprimentou minha amiga, dando tchau, boa noite e um beijo no rosto. Fez (quase) a mesma coisa comigo, me deu tchau, boa noite, me puxou com força e me deu um beijo... na boca. Minha amiga adorou aquela cena, ela disse que já estava demorando. Eu retribui o beijo, gostei, mas o empurrei, dei boa noite e fui embora.
Depois, já na cama, fiquei pensando naquele beijo, senti algo diferente com ele, eu gostei, realmente eu gostei. No dia seguinte, estava chovendo muito forte e ele apareceu lá na escola, eu estava com vergonha pela noite passada, mas ele veio falar comigo e eu conversei com ele, me beijou novamente, e eu... gostei. Jamais pensei que pudesse gostar tanto de uma pessoa que eu mal conhecia. Bom, eu o conhecia bem, apesar do pouco tempo. Eu o conhecia muito bem e gostava cada vez mais dele. Nunca havia gostado de alguém assim antes, claro que já havia namorado antes, mas era diferente, eu sentia essa diferença. O tempo foi passando e nós começamos a sair apenas como bons amigos e começamos a nos gostar mesmo. Era fato... eu estava completamente apaixonada, me deixei levar pelo sentimento, eu estava muito bem e adorava ficar na companhia dele, me sentia mais bonita, ele me fazia sentir assim, me elogiava, fazia carinho, me abraçava apertado e eu gostava cada vez mais dele. E hoje, não me canso de dizer que ele é o homem da minha vida.

O Último Pedido


Dois condenados à morte foram levados para a ante-sala da execução.
O padre lhes deu os sacramentos, o carcereiro fez o discurso formal 
e o carrasco, voltando-se ao primeiro homem, perguntou:
- Você tem um último pedido?
- Tenho.
Adoro forró, axé e pagode. Gostaria de ouvir 
o novo CD do Calcinha Preta, Saia Rodada, Calypso, Mulheres Perdidas,
Cavaleiros do Forró, Moleca 100 Vergonha, Banda Faraós, Robério 
e seus teclados incríveis, Chiclete com Banana, Asa de Águia, 
Frank Aguiar e para encerrar, o Belo.
- Ok, tudo bem. Seu pedido será realizado - respondeu o carrasco.
Dirigindo-se para o segundo condenado, repete a pergunta:
- E você, também tem um último pedido?
- Tenho.
Qual?.
Quero morrer primeiro.
(por Vanda Ferreira)

quarta-feira, 17 de março de 2010

1º Show da Banda IZoladoZ (nova formação)

A banda IZOLADOZ fez o seu 1º show, com muita honra, no Rock Festival S.I. 2.
A banda foi muito bem recebida pelo público.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Quando o Vento Bate a Janela

Deitada em minha cama, ouço suspiros intensos que vem do lado de fora. Não sei o que é!
Um ruído vem arranhar minha janela, deixando marcas na minha mente, sinto-me paranoica, perseguida, ameaçada... Alguém vem me chamar nos meus pensamentos e eu ouço com cuidado, com calma...
Ele vem soprar nos meus ouvidos, coisas que jamais pensei ouvir... Ele me chama para viajar com ele para o nada, para sempre, eu resisto....
Ele pega minha mão com cautela, ele tem a pele fria, gelada... Me chama com uma voz doce, sensível. Me diz que tenho de ir com ele, todos me querem... Tenho medo, solto a mão dele e cubro a minha cabeça, ele pede para que eu não tenha medo, lá é um lugar maravilhoso, encontrarei todos lá, todos que amei e se foram... Ele levou todos, um por um e me deixou sem ninguém. Agora quer me levar também...
O vento começa a bater na janela, quer entrar de qualquer jeito e ele está de joelhos ao lado da cama, então o vento entra, bate a janela com força e eu me assusto, levanto rapidamente, olho a minha volta, não há ninguém lá! Sinto-me presa... presa num pesadelo sem fim.
Ele vem todas as noites, me chama, tenta me seduzir para levar-me, mas o vento que bate a janela, simplesmente, o leva embora, mas não consigo dormir mais sossegada. Caminho até o banheiro, me olho no espelho, mas não vejo um rosto conhecido, olheiras estampadas, lágrimas expostas, abro o armário e pego vários tipos de calmantes, tomo todos, são muitos comprimidos...
Sento-me no chão e pego a gilete, olho firme para meus pulsos, eles estão gritando de agonía, eu resisto mais uma vez, mas acabo desmaiada no meio da tristeza da escuridão da noite...
E todas as noites ele vem e eu... espero...

quarta-feira, 10 de março de 2010

Mas Eu Tive Que Acordar Pra Te Ver

Tentei ser o que eu não fui
Os seus olhos me mostram o caminho onde eu sempre quis chegar
Mas a vida é uma lição
Fiz o possível para você enxergar
Tentei sonhar sem ter você
Lembra quando eu te beijei?
Amei você sem nem ao menos pensar
Mas eu tive que acordar pra te ver
Lembra das doze rosas que eu te dei?
Fecho os olhos e eu só penso em você
Fecho os olhos e só vejo você
Agora eu sei o que te fez pensar
Você pode até tentar fugir
Mas sempre estará aqui comigo
E é você quem faz o meu coração bater
Entenda que o que eu sinto por você vai além do desejo
Não era para ser assim
Mas acabou
Hoje eu sei onde eu errei:
Eu te amei